quinta-feira, 9 de março de 2017

A Apple, Microsoft, Samsung e Google já reagiram aos documentos do Wikileaks

A Wikileaks divulgou documentos que mostram que a CIA tem ferramentas para espiar os cidadãos e que pode ser usado em telemóveis, computadores e televisões. As grandes empresas tecnológicas já começaram a reagir.

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Depois de a WikiLeaks publicar informação sobre um arsenal de ciberespionagem da CIA para ser usado em telemóveis, computadores e televisões, empresas como a Apple e a Samsung estão a tentar tranquilizar os clientes quanto à privacidade dos seus aparelhos.

Os documentos divulgados no Wikileaks dizem respeito a um período entre 2013 e 2016 e detalham as práticas da CIA para intercetar comunicações em smartphones, apps de mensagens ou até televisões. Segundo o Vault 7, a agência norte-americana terá comprado software espião e desenvolvido o seu próprio malware para conseguir infetar PCs e telemóveis, desde iPhones a smartphones Android.

A Apple diz que já analisou as vulnerabilidades expostas, já corrigiu algumas em versões posteriores do iOS e que os seus «produtos e software estão desenhados para receber rapidamente atualizações de segurança nas mãos dos utilizadores, com quase 80% a correrem as versões mais recentes de sistemas operativos», cita o Hot Hardware. A empresa da “maçã” garante ainda que vai continuar a trabalhar para corrigir quaisquer vulnerabilidades identificadas.

Os documentos também indicam que a CIA criou software malicioso para atacar computadores que usem o sistema operativo Microsoft Windows e a reação foi: "Estamos conscientes do relatório e estamos a olhar para ele", disse um porta-voz da Microsoft citado pela BBC.

Já a Samsung, que tem estado nas notícias por más razões nos tempos recentes, é outra das empresas cujos produtos são mencionados na documentação. Uma ferramenta permitiria à CIA fazer com as televisões inteligentes da marca parecessem desligadas, enquanto, na verdade, estavam a captar o som circundante. A falha de segurança podia ser explorada em modelos de 2012 e 2013, cujo software não tivesse sido actualizado. O ataque terá sido desenvolvido em parceria com os espiões britânicos do MI5. Em resposta, a companhia sul-coreana disse que "proteger a privacidade dos consumidores" é uma "prioridade na Samsung", que diz estar a "olhar urgentemente para a matéria".

Por último, a Google também é visada, mas a empresa recusou tecer quaisquer comentários.

terça-feira, 7 de março de 2017

Apresentação do Samsung Galaxy S8

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Nem após a confirmação da data de apresentação do Galaxy S8, a publicação de imagens e fugas de informação do Galaxy S8 abrandou, com novas imagens a terem sido publicadas e a mostrarem a diferença de tamanho entre os ecrãs do Galaxy S8 e do Galaxy S8+.

Como recorda o Android Headlines, as informações que correm neste momento na internet indicam que o modelo standard terá um ecrã de 5.8 polegadas, ao passo que a versão ‘Plus’ chegará às 6.2 polegadas.

É ainda referido que a Samsung apostará no seu processador Exynos 8895 e no Snapdragon 835 da Qualcomm, tornando este topo de gama um dos smartphones mais poderosos do mercado.

Apesar das fugas de informação comprovarem estas informações, teremos de esperar pela revelação oficial do Galaxy S8 marcada para 29 de março.

Samsung S7 Edge Android 7 Nougat

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Finalmente chegou a Portugal a atualização para o Samsung Galaxy S7 Edge.

Acaba de ser lançada a atualização para Nougat (Android 7.0) e está atualmente disponível para o S7 Edge e S7. Os equipamentos mais antigos como o Note 5, S6, S6 Edge e S6 Edge + ainda terão de aguardar.

A atualização dá um novo visual para o S7 Edge.

Vou então dizer algumas das alterações que até agora mais me saltaram à vista.


Alterar a resolução do ecrã

Podemos escolher ter um ecrã com menor resolução para prolongar a vida útil da bateria ou perder um pouco da autonomia e usufruir de um ecrã deslumbrante com um display QHD com uma enorme resolução de 1.440 x 2.560 pixels, que é muito maior do que a maioria dos telefones.

No entanto, se a duração da bateria for a prioridade, podemos mudar para uma resolução mais baixa para que o telefone funcione por mais tempo.

Podemos ainda optar pelo meio termo e definir para Full HD.

Para alterar a resolução: - Definições, - Visor e luz, - Resolução do ecrã.


Filtro de luz azul

O modo de Filtro luz azul torna o ecrã mais amarelado para evitar cansar demasiado os olhos.

Estã função torna-se importante para que usa o smartphone como um e-reader, porque segundo estudos, a exposição prolongada à luz azul emitida pelo ecrã durante a leitura é considerada uma das principais causas de lesões oculares.

O novo modo de Filtro luz azul também muito útil para aqueles que passam muito tempo com o telefone no escuro antes de dormir.

Ligar o Filtro luz azul: Menu de notificações e selecionar o ícone do filtro Luz Azul, ou: - Definições, - Visor e luz, - Filtro de luz azul.


Layout de grade personalizado no menu de notificação

O menu de notificação no telefone é um dos recursos mais utilizados.

Este novo layout permite escolher mostrar mais ou menos ícones de atalho no menu de notificação. Permite optar por exibir um layout 5 x 3, com 15 atalhos em exibição. ou se houver ícones a mais no menu podemos facilmente alterar o layout para 3 x 3 ou 4 x 3.

Fornece fácil acesso para ativar e desativar recursos como Wi-Fi, GPS, Bluetooth, etc.

Alterar layout: - Menu de notificações extendido, - Opção de três pontos no canto superior direito, - Esquema dos Botões.


Modo de desempenho

O novo Modo Desempenho é semelhante ao antigo "modo de economia de bateria".

Basicamente ajusta o smartphone de acordo com necessidades específicas com quatro opções disponíveis, ou seja, Optimizado (recomendado), Jogo, Entretenimento e Alto desempenho.

Por exemplo, o modo de alto desempenho aumenta o brilho em 10% e a resolução do ecrã é aumentada para WQHD para o melhor aproveitamento possível.


Novidades que vão descobrindo escrevam nos comentários.

Huawei afirma que 6GB de RAM é demasiado, 4GB é o ideal.

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O responsável da linha P da Huawei, Lao Shi, publicou, na rede social chinesa Weibo, que acredita que 4GB de RAM é mais que suficiente para um ‘smartphone’ funcionar de maneira fluida. Na mesma publicação, Shi acrescenta que o mais importante a fazer é otimizar o sistema operativo para que seja o mais eficiente possível.

Na publicação do responsável pela linha P da Huawei, Lao Shi chegou mesmo a referir os ‘smartphones’ da Apple que não precisam de muita memória RAM para que o sistema operativo corra de maneira fluida. Shi foi mais longe e disse até que adicionar mais RAM a um dispositivo vai apenas servir para aumentar o preço do equipamento, sendo algo desnecessário.

Como exemplo, Shi falou também dos ‘smartphones’ da Huawei. A empresa consegue obter melhores resultados em dispositivos que estejam equipados com “apenas” 4GB de RAM face a equipamentos de outras empresas que possuem 6GB de RAM no interior. Estes valores são apenas números fornecidos para dar algum conforto ao utilizadores, uma vez que esta quantidade de memória raramente é utilizada na integra.

O processador criado pela própria empresa chinesa, o Kirin 960, que equipa o Mate 9 e o P10, quando aliado a uma memória interna de 128GB e uma RAM de 4GB conseguiu obter resultados superiores, em testes de performance, do que equipamentos com 6GB de RAM.

Mas claro que é ao consumidor que cabe gerir o seu próprio dinheiro e, como tal, o chefe executivo declara que para os dispostos a pagar um modelo premium, a empresa dispõe de aparelhos com 6GB de RAM.

Asus Zenfone 2 - Unboxing / Review

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Já não é um equipamento recente com a sua apresentação efectuada em Janeiro de 2015 e a chegada ao mercado dois meses depois em Março de 2015.

Tive a oportunidade de fazer o unboxing e uma primeira review a este equipamento, que apesar de já ter sido lançado à dois anos, conta com características ainda capazes de fazer frente a muitos dos mais recentes flagships de outras marcas.

Vamos então fazer o unboxing a este equipamento e dizer as primeiras impressões.

A versão que me chegou para análise foi o Asus Zenfone 2 de 4GB de RAM e 32 GB de armazenamento interno, expansível através de microSD até 64 GB. É potenciado com um processador Intel Atom Z3580, Quad-core 2.3 GHz e com um GPU PowerVR G6430. Este equipamento vem com o Android 5.0, Dual SIM e com suporte de rede 4G (LTE).

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Dentro da Caixa além do smartphone vem também um carregador (fast charge), um cabo USB/Micro-USB, uns auriculares (com dois conjuntos de borrachas), o documento de garantia e um guia de iniciação rápida.

Hardware

Conta com uma dimensão de 152.5 x 77.2 x 10.9 mm e um peso de 170 g. Os habituais botões de Volume encontram-se na traseira do equipamento por baixo do sensor da câmara e o botão de Power na parte superior junto à entrada para os auriculares e o microfone para a supressão de ruído. Na parte inferior encontramos uma entrada Micro-USB e o microfone. A coluna de som também se encontra na traseira do equipamento, o que pode trazer alguns transtornos no uso de capas. Uma particularidade deste equipamento é que me faz lembrar o LG G3. Não sei se a Asus retirou daí alguma inspiração, mas que é parecido, é.

Display

O ecrã é um IPS LCD de 5,5 polegadas e com uma resolução Full HD (1920 x 1080p), resultando em uma densidade de 403 pixeis por polegada. A qualidade do ecrã é boa, em nenhum momento tive a impressão de identificar pixeis no ecrã. Em todo o caso ainda permite, para quem deseje cores mais vívidas e contrastes maiores, acedendo às configurações do display é possível personalizá-las de forma automática ou manual.

O ecrã possui uma boa qualidade de cores e contraste, tem uma boa capacidade de resposta ao toque tornando a experiência do touchscreen muito suave, porém, independentemente de ser apresentado como contendo uma camada protectora contra as impressões digitais não tive a impressão de ter uma redução das referidas marcas, pelo contrário. O ecrã tem uma visibilidade em ângulos inclinados muito boa.

Uma crítica ao ecrã do Zenfone 2 é que mesmo oferecendo tecnologia LCD conseguir distinguir aquilo que aparece no display quando estamos sob luz direta do sol ou apenas em ambientes externos é muito difícil.

Câmara

A câmara traseira do Zenfone 2 conta com uma lente com abertura de f2.0 e que era bastante inovadora quando foi anunciada, em janeiro do ano passado. Hoje, passado algum tempo, já está atrás da maioria dos flagships dos concorrentes.

A câmara é de 13 megapixeis e tem uma enorme lista de modos, com possibilidade de foto em modo manual, câmara lenta para vídeos, fotos em miniatura e até GIFs animados.

A qualidade geral das fotos é fantástica para ambientes bem iluminados, com alguns momentos onde o HDR coloca branco demais na foto (estragando o conjunto). Em fotos nocturnas o resultado é bastante granulado e com algumas aberrações no HDR, que chega a criar uma aura em alguns objectos, mas, por outro lado, exibe muita informação.

Tanto a câmara frontal (de 5 MP) quanto a câmara traseira possuem a tecnologia Pixel Master traz a optimizam claramente as imagens feitas com pouca luz. Ambos os sensores foram fabricados pela Toshiba e possuem um ângulo de 85º. Outro recurso que vale a pena citar é o Super HDR que torna as imagens até 4 vezes com mais contrastes em brilho e cor. Para capturar uma imagem, não é necessário tocar no ecrã, pois o botão para diminuir o volume funciona como um gatilho para a câmara.

Bateria

O Zenfone 2 tem uma bateria de 3.000 mAh fixa e suporta carregamento rápido.

Em termos de autonomia, o Zenphone 2 tem um bom desempenho, influenciado com certeza pelo grande número de funções de software com essa finalidade. Além dos modos Super Poupança, modo Poupança de energia e Modo personalizado, o dispositivo possui uma aplicação que contribui para o melhor gestão de aplicações que iniciam automaticamente. Isso faz com que o aparelho possa libertar a memória em uso e melhorar o desempenho do sistema e, claro, economizar a vida da bateria.

Em termos de autonomia espera-se uma utilização superior a 24 horas.

Infelizmente, o Zenfone 2 não oferece a opção de carregamento sem fio, que actualmente já é utilizada pela maioria dos fabricantes.

Software

O Zenfone 2 sai de fábrica com o Android Lollipop 5.0 e até à data não recebeu qualquer actualização por parte da Asus. Com relação ao Android 6.0 Marshmallow, a Asus taiwanesa divulgou no seu fórum oficial, que toda a linha Zenfone 2 seria actualizada no segundo semestre de 2016, mas até à data ainda não saiu qualquer nova informação.

Este equipamento vem com a interface da Asus, a Zen UI que tem um visual agradável e muitos aprimoramentos no consumo de bateria. Esta interface tem as notificações do Lollipop e um visual à la TouchWiz nas Configurações rápidas.

Com relação à experiência de uso com o software, conforme eu disse acima, esta é a primeira vez que tenho um Zenfone nas mãos e a minha primeira impressão com relação à UI da ASUS é que é uma manta de retalhos. É inegável dizer que temos referências da Apple, da Sony, da LG e da Samsung aqui.

Um dos primeiros recursos que me chama a atenção no Zenfone 2 são os dois toques sobre o ecrã para ligar ou desligar. Esta função é extremamente funcional num equipamento de 5,5 polegadas e com os botões localizados na parte traseira e na parte superior.

O facto da ASUS ter optado por um processador Intel Atom faz com que as opções de ROMs personalizadas para o aparelho sejam praticamente nulas. Por último, também é preciso dizer que o software do aparelho foi optimizado para oferecer a possibilidade de expansão da memória.

Performance

Sendo um smartphone a contar com 4 GB de memória RAM e um chip de 64 bits (Intel Atom Z3580 quad-core com frequência de 2,3 GHz), as especificações do Zenfone 2 são impressionantes no papel.

Esta parceria da Asus com a Intel tem os seus prós e contras. Enquanto se consegue uma excelente frequência de trabalho, suporte para mais memória RAM (neste caso 4GB), maior segurança, reprodução mais rápida de vídeos em 4K, mais detalhes em jogos e menor consumo de energia com o suporte para 64 bits do Intel Atom Z3580, por outro lado não vai contar com suporte dos desenvolvedores para ROMs personalizadas porque a Intel não oferece os drivers do SoC para esse efeito, ela vende.

Dito isso, o desempenho do hardware do Zenfone 2 é fluido e sem engasgos. Contudo, o bom desempenho de um smartphone não se deve apenas a um grande processador, mas à integração de todos os componentes do equipamento, tais como a performance do ecrã, a velocidade de execução do software, a qualidade da antena de rádio e de internet. Neste sentido, o Zenfone 2 pode ser considerado muito bom. A coisa que mais me chamou a atenção, entretanto, é o fato de que apenas um dos slots para microSIM oferece suporte para 3G e 4G, o outro apenas 2G. Por fim, para a alegria de muitos utilizadores, o Zenfone 2 oferece Rádio FM.

Prós

Preço baixo
Dual SIM, 4 GB de RAM, CPU de 64 bits
Leitor de cartão Micro SD
ZenUI personalizável
Carregamento rápido - BoostMaster
Pixel Master
Contras

Botões capacitivos não iluminados
Bateria não removível
Brilho do ecrã ao ar livre
Preço

Este equipamento actualmente custa menos de €200.

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Conclusões

O Zenfone 2 é sem dúvidas um grande equipamento. Os destaques deste aparelho são o preço, a qualidade do processador de 64 bits, a capacidade de RAM e a autonomia da bateria. Oferecer um hardware destes fazendo com que o preço se mantenha abaixo da concorrência é para poucos.

Comprar aqui:
http://www.gearbest.com/cell-phones/pp_170575.html?vip=767232&gclid=CjwKEAiA0fnFBRC6g8rgmICvrw0SJADx1_zADJn5VYPhj6ZyXagTt484DX4TMByEKZAgdrGoZULN4RoC00rw_wcB

PowerVision PowerEgg

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Tem certeza que é um Drone?

Sim, é mesmo um drone. Vê os rotores? Quatro que só saem quando você realmente quer voar o UAV em forma de ovo da PowerVision. O que significa que não ocupam qualquer espaço na mochila quando tiver que o transportar.

Rotores de dobragem inteligente dizer que não há configuração complicadas.

Isso pode não ser muito aerodinâmico, mas uma vez que todos os quatro rotores giram para cima, ele tem potência suficiente para voar - e voar rápido. Pode atingir os 45 km/h em pleno voo e não precisa de correr atrás dele porque tem um enorme alcance (cerca de 3km entre o drone e o comando).

Tem capacidade para ficar no ar durante 23 minutos entre cargas e tem todos os cortes de segurança que se espera - o que significa que não vai cair se perder o alcance ou se a bateria ficar muito fraca.

O trem de aterragem retrai-se sempre que está em segurança fora da terra.

A câmara, é uma com resolução 4K que pode gravar a 30 fps. Qando desce para 1080p pode aumentar para 60 fps, ou até mesmo gravar a 120fps em câmara lenta. Está fixa num cardan estabilizado de 3 eixos permitindo que as suas fotos e vídeos tenham grande qualidade. Pode girar 360 graus permitindo voar para trás sem ficar com os controlos invertidos.

Tem um controlo remoto duplo familiar que permite ligar o smartphone de forma a obter uma visão a partir do drone de onde quer que esteja sendo controlado. O aplicativo pode pontos de passagem e tem um modo "siga-me" o que vai mantém a câmera apontada para o controlo mesmo enquanto voa para a frente.

Se isso ainda soa demasiado complexo, há o controle através de gestos que o torna mais fácil de utilizar. O controlo estilo Wii Remote tem um botão para descolagem e aterragem, um joystick para girar o cardan, e controle de gestos para se mover para a frente, para trás, esquerda e direita. Basta segurar um botão para atingir a altura desejada e depois os gestos farão o resto dos movimentos pretendidos.

A PowerVision acha que só precisa de cinco minutos para aprender e é fácil o suficiente para ser utilizado por crianças.

Parrot Disco

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De asa fixa e com uma visão em primeira pessoa, este drone vai deixar-te surpreendido.

Isto parece um drone normal mas com uma diferença. Enquanto a maioria dos drones costuma usar pás de rotor para dsecolar, o Disco Drone sobe através dos céus como um avião, graças às suas asas fixas.

E voar será muito complicado?

Não de acordo com a Parrot. Não só o Disco Drone descola e aterra automaticamente (na verdade, ele descola por ser expulso da sua mão), ele também vem com uma função de piloto automático que entra em ação para ajudar a manter o em voo.

Por exemplo, se empurrar a alavanca de controle remoto para a direita, o drone irá inclinar automaticamente para a direita e aumentar a sua velocidade, a fim de curvar na direção desejada.

Como a maioria dos drones decentes, ele usa GPS e sensores para voar fora vista, ou seja, quando deixa de o ver pode dizer para que ele regresse ao local de lançamento automaticamente.

Características

A Parrot diz o Drone pode atingir velocidade de 80 km/h e voar 45 minutos com uma única carga da bateria. Tem um alcance teórico de 2 km a partir do controlador. Também é bem portátil, pesando apenas 750g.

Acerca da câmera

A câmera serve a dois propósitos. Em primeiro lugar, pode gravar vídeos em full HD e tirar fotos durante o voo, armazenando-os nos 32GB de memória interna. Em segundo lugar, a câmera permite "ver" a partir do ponto de vista do Drone enviando uma imagem em tempo real para um acessório chamados Cockpitglasses. Os utilizadores destes óculos podem delirar com a imagem de uma grande angular em alta definição com visão em primeira pessoa a partir da cabine do Drone. Os óculos também mostram dados de telemetria e um radar, para que possa voar o avião neste modo também.

sexta-feira, 3 de março de 2017

Carregador Wireless Barato - Qi Wireless Charger

Qi Wireless Charger + Charging Receiver for Android

O carregamento wireless não tem que ser caro, como se apresenta com este carregador.

Este carregador é muito barato mas faz o trabalho. É um pequeno disco circular com o bordo em borracha onde o equipamento apoia. Na parte inferior também tem um circulo emborrachado para evitar que escorregue.

Vem juntamente com um recetor de carregamento wireless para permitir efetuar este tipo de carregamento em equipamentos que não vêm equipados com o carregamento wireless de fábrica. Neste ponto temos de ter cuidado de encomendar o recetor com a ligação certa para o nosso equipamento, porque existem diferentes opções.

Não trás cabo Micro USB para USB nem carregador de parede na caixa, mas parece justo face ao preço apresentado.

Não é o dispositivo mais atraente do mundo, mas é pequeno o suficiente para ser discreto e funciona bem na mesa de cabeceira, porque a luz não é muito brilhante e não há nenhum sinal sonoro.

Até hoje não consegui encontrar uma opção melhor a este preço, por isso é perfeito para todos os orçamentos.

Se quiseres podes comprar aqui:

Smartband TW64

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Vamos efetuar o review a mais um equipamento extremamente barato da à venda na Gearbest, a Smartband TW64.

A Smartband TW64 parece semelhante à fitbit, com semelhante boa qualidade, mas com preço muito mais baixo. Encontra-se disponivel em 6 cores.

É feita de materiais compósitos como o TPU Polymer, o que se revela bastante macio e confortável ao uso e tem um pequeno ecrã que pode mostrar o Tempo, o pedómetro, as calorias consumidas, a distância, etc.

TW64 Funções:
  • Contagem de Passos - Grava e conta os passos efetuados com precisão;
  • Medição de distância - Mede a distância diária de caminhada;
  • Gestão do Consumo de Calorias - Calcula o consumo de calorias, regista as calorias queimadas diariamente;
  • Ciclo de sono - Monitoriza o ciclo de sono automaticamente, grava a qualidade do sono;
  • Lembretes - Permite configurar lembretes para beber, tomar medicamentos, reuniões, muito tempo sentado ou outro alarme personalizado;
  • Aviso de chamada - Quando as chamadas recebidas não são atendidas num determinado período de tempo, a TW64 lembrará através de vibração (atualmente apenas suporta os telefones Android);
  • Aviso de mensagem - Quando recebemos uma mensagem nova a TW64 vibra (atualmente apenas suporta os telefones Android);
  • Câmara Remota - Permite disparar a câmara do telemóvel remotamente (atualmente apenas suporta os telefones Android).

TW64 Carregamento e Bateria:

Vem com um carregador USB. Demora entre 2-3 horas por carregamento mas depois de carregado dura cerca de 7 dias.

TW64 Aplicação para Smartphone:

Pode ser feito o download da aplicação Movnow Plus através da loja da Apple ou do Android Market. Pode também ser feito através da digitalização do QR Code do manual de instruções.

Sem dúvida que esta Smartband TW64 é realmente útil e prática para o uso diário.

A qualidade desta Smartband associada ao baixo preço parece torná-la uma escolha óbvia, mas depende de cada um avaliar se este equipamento satisfaz as suas necessidades.

Se quiseres podes comprar aqui:
http://www.gearbest.com/smart-watches/pp_144678.html

Uwatch U8 - Smartwatch a menos de 10€



Nos dias de hoje quando falamos de um Smartwatch pensamos sempre que é algo caro e pouco acessível. Mas se dissemos que existe um SmartWatch que pode ser comprado por menos de 10€ e faz todas as funcionalidades fundamentais que esperamos de um SmartWatch?

Este SmartWatch chama-se Uwatch U8 e tornou-se muito popular por ser um SmartWatch de baixo custo e funcional.

O SmartWatch conta com a tecnologia Bluetooth 3.0. que vem com menor consumo energético e com maior eficiência, mas também convém salientar que também funciona com Smartphones e telemóveis com a tecnologia Bluetooth 2.1. Sim, dissemos bem. Funciona com telemóveis antigos, com algumas limitações mas ainda continua a funcionar como atendedor de chamadas e como coluna Bluetooth.

Com este SmartWatch poderás fazer:
  • Chamadas;
  • Ler notificações;
  • Ver SMS/MMS recebidas;
  • Ver chamadas não atendidas e efectuadas;
  • Ver os teus contactos;
  • Contar os teus passos;
  • Controlar o teu sono;
  • Tirar fotografias remotamente do teu Smartphone
  • Ouvir musica;
  • Alarme;
  • Calculadora;
As notificações são enviadas através da aplicação proprietária do relógio. Dentro da aplicação podemos escolher quais aplicações desejamos ser alertados pelo relógio.

A sua bateria é capaz de durar 1 a 2 dias com o Bluetooth ativo, mas se utilizarmos o relógio com o Bluetooth desativado, o SmartWatch consegue aguentar uma semana longe da tomada.

Resumo

Pontos a favor:
  • É barato
  • Interface simples
  • Faz tudo o que é esperado
Pontos contra:
  • Bracelete em borracha
  • Ser feito em plástico
  • Alguns bugs de firmware em alguns modelos
  • Tem limite de 5 notificações a armazenar
Espero que tenhas gostado desta analise ao Smartwatch Uwatch U8. Partilha com os teus amigos, provavelmente eles vão gostar deste relogio inteligente de baixo custo!

Podes comprar aqui:

Alcatel Shine Lite

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Um smartphone para utilizadores ocasionais que também querem um acessório de moda capaz de tirar boas selfies.

Não está escrito por nenhum matemático, mas a proporcionalidade que se regista entre a estética de um smartphone e o seu preço é quase uma regra aritmética. O mercado é uma boa montra desta correlação. O Samsung Galaxy S7 Edge mais barato, custa, regra geral, mais de 550 euros. O Xiaomi Mi Mix foi vendido por valores semelhantes e mesmo quem prefere iOS é obrigado a desembolsar mais de 680 para adquirir a variante mais modesta do último topo de gama da Apple. É difícil apontar-lhes defeitos no aspeto, mas, tendo em conta os valores pelos quais se vende beleza no mundo tecnológico, é de se registar quando nos cruzamos com uma exceção.

Com um preço de gama média baixa, o Alcatel Shine Lite chama à atenção exatamente por, à primeira vista, não ter mais nada que pertença a esse segmento. Envolto numa camada de vidro, de onde espreita uma moldura metálica arredondada, a marca fez ainda questão de lhe integrar um sensor biométrico de impressões digitais que complementa a traseira do equipamento.

Por dentro a conversa é outra, mas vamos por partes.

Ecrã

Não é um ecrã curvo mas o vidro que o cobre dá essa impressão graças às pequenas curvas que se misturam discretamente com a moldura metálica lateral. Com 5 polegadas, o display HD peca apenas por não se estender a uma resolução superior e ficar nos 1.280 x 720.

Às cores ficámos com pouco para apontar. Embora por vezes se consigam distinguir alguns píxeis, se olharmos com mais atenção para os contornos de algumas figuras, as especificações técnicas referentes a esta parte do hardware fornecem, quase sempre, a experiência que se lhes associa: boa luminosidade (mesmo em condições de muita luz), bom contraste, e bom jogo de tons, sem grandes ênfases nos pretos nem disposições tendencialmente frias ou quentes.

Som

O Shine Lite integra dois altifalantes na zona inferior e uma entrada de 3,5mm na zona superior.

O som é geralmente positivo, mas se for apreciador de música mais pesada (leia-se metal, hardcore e semelhantes) a claridade e definição do áudio deixa ligeiramente a desejar dada a presença de ruído. Em géneros mais suaves, os problemas identificados foram poucos ou nenhuns.

O volume, por sua vez, também corresponde.

Câmara

Embora no papel pareça ter capacidades de topo, a câmara deste Alcatel, na prática, não consegue justificar as especificações atribuídas.

De acordo com a folha técnica, este smartphone tem uma câmara traseira de 13 megapíxeis, focagem automática, HDR, modo panorama e conta ainda com a ajuda de um LED de dois tons.

Na frente há um sensor de 5MP, um flash e um modo "beleza" que potencia a utilização desta para selfies.

Contrariamente à segunda câmara, que se porta conforme o prometido, o sensor fotográfico principal mostra algumas incorreções na deteção de cores, principalmente em condições de pouca iluminação, onde tem tendência para aclarar demasiado certos tons e gerar demasiado ruído. Dentro de um espaço fechado, com luz artificial, o Shine Lite consegue reproduzir mais fielmente as imagens captadas, mas no exterior, com luz natural, os detalhes e a saturação da cor perdem-se em imagens mal processadas.

O modo HDR também faz pouco pelas imagens e, em algumas ocasiões, as fotografias ganham um aspecto demasiado "plástico".

A aplicação é limitada em termos de funcionalidades, mas é nestas alturas em que temos de nos lembrar do preço do equipamento. Se for um utilizador regular da câmara do seu smartphone, se gosta de explorar as várias configurações e modos, editar imagens e expôr grandes paisagens nas redes sociais, talvez este não seja o telemóvel ideal. No entanto, se por outro lado dá mais prioridade às selfies e utiliza a câmara traseira para registar imagens ocasionalmente, o Alcatel deverá servir perfeitamente.

Bateria

A bateria não é amovível. Tem apenas 2.460 mAh de capacidade mas, pela nossa experiência, não teve grandes problemas em chegar ao fim da noite ainda com alguma energia. No entanto, em dias em que o "cansámos" um pouco mais, com vídeos, jogos e gravações, o Shine Lite não mostrou ser tão resistente.

Mais uma vez, a divisão faz-se entre os tipos de utilizador. Se der uso ao seu telefone na maior parte do dia, se gostar de ver vídeos, jogar, tirar fotografias e gravar alguns vídeos, então é capaz de não o conseguir estender durante um dia inteiro. Por outro lado, se estas funcionalidades pouco lhe interessam, pode contar com entre 15% a 20% de carga no final do dia. Neste caso, valerá também a pena sublinhar que não existe suporte para carregamento rápido pelo que terá de casar um powerbank com o Shine Lite durante boa parte do dia.

Processamento e RAM

O processador do Shine Lite não é a sua melhor característica. Com um chip Mediatek MT6732 quad-core de 1,3 GHz, o smartphone fica uns furos atrás da concorrência quando submetido aos testes da AnTuTu.

Durante a nossa utilização, o equipamento não nos deixou propriamente "apeados" quando corremos alguns jogos, mas o hardware não é o mais adequado para títulos mais pesados da atualidade como o CSR Racing 2, por exemplo, deixando transparecer muitos arrastamentos e algum delay na resposta aos comandos.

Para navegar na Internet e para utilizar aplicações menos exigentes (Facebook, Evernote, Twitter), as características são suficientes.

Os números, no entanto, falam por si.

Design

O título desta análise deve pouco ao suspense. O design é mesmo a melhor característica deste equipamento que prova que o arquétipo da estética pode custar menos do que pensa.

Com uma traseira revestida em vidro Dragontail Glass e uma disposição minimalista de elementos (câmara, marca, sensor de impressões digitais), o Shine Lite não aparenta pertencer à gama a que realmente pertence. Mesmo em mão, o smartphone parece caro graças à articulação feita entre vidro e metal e que fica bem demarcada no polimento dado às arestas da moldura do equipamento que parece uma peça una e não uma junção de várias partes.

O único aspeto negativo neste campo é o facto de os vidros que o revestem serem altamente escorregadios. A capa de proteção é obrigatória com este equipamento e, sabendo disso, a Alcatel faz questão de juntar uma à caixa.

Em suma, o Alcatel Shine Lite é um telefone com uma boa relação qualidade-preço. Por pouco mais de 190 euros pode levar para casa um smartphone com uma construção acima da média que lhe garante uma boa câmara para selfies com flash frontal, um sensor de impressões digitais, tecnologia LTE e 16GB de armazenamento expansíveis por microSD até aos 256GB.

O processamento e a câmara traseira podem afastar utilizadores mais intensivos, mas, para eles, a Alcatel reserva outras propostas.

http://tek.sapo.pt/analises/artigo/analise_tek_alcatel_shine_lite_o_arquetipo_da_estetica_custa_menos_do_que_pensa-50469ybl.html

TP-Link Neffos C5



Este é um telemóvel “low cost” que serve perfeitamente o utilizador básico no seu dia-a-dia, mas falha redondamente na qualidade de câmara. É apenas um dos primeiros passos da TP-Link no mercado dos smartphones.

Com um ecrã HD de 5 polegadas e com uma resolução de 1280 x 720, o Neffos C5 foi apresentado pela TP-Link em janeiro durante a CES, em Las Vegas. Cerca de sete meses depois chegou ao mercado português.

Este aparelho está disponível a partir de 149 euros, um preço na categoria dos “smartphones de baixo custo”.

Começamos pelo preço porque é importante contextualizar as funcionalidades com o que vai pagar pelo telemóvel. De modo geral, o smartphone é um dispositivo prático, Dual SIM, com uma autonomia razoável que permite uma utilização ativa durante o dia todo e um acesso sem problemas ao email e a outras aplicações não muito pesadas.

No entanto, notámos que algumas aplicações acusavam bloqueio logo no arranque, embora a navegabilidade na internet fluísse sem “engasgos”, o que se deve à tecnologia de conectividade 4G. Este último elemento é mesmo um ponto a favor deste smartphone, que, embora possa ser considerado de entrada de gama, pode ser comparado a dispositivos de gama média com esta característica.

Quanto à memória, o Neffos C5 não é dos melhores, com uma RAM de 2GB, e 16GB de armazenamento, expansível até 32GB com microSD. Apesar de não ser nada de extraordinário neste campo, consideramos que pode servir na perfeição aqueles que não pretendam armazenar as suas vidas inteiras – ou listas infindáveis de filmes em alta qualidade – no aparelho.

Mas vamos ao que interessa: a câmara. Apesar das qualidades descritas, o Neffos C5 não consegue ter a melhor classificação nesta área: a principal é de 8MP e a frontal é de 5MP.

Este não é, de todo, a escolha ideal para quem pretende substituir a sua máquina fotográfica por um smartphone. No entanto, serve muito bem para quem apenas pretende utilizá-lo para fazer o registo visual de alguns momentos.

O foco automático é bastante temperamental e praticamente uma “ferramenta placebo”, ou seja, é um pouco complicado conseguir uma imagem realmente nítida. Qualquer pequeno movimento arruína a fotografia.

E o modo dito “inteligente” pouco ajuda. Esta funcionalidade tem como propósito ajudar o utilizador a conseguir a melhor imagem tendo em conta as condições de luminosidade em que se encontra. Mas percebemos que isso de pouco serviu, porque num ambiente com bastante luz as imagens ficavam “queimadas”, e com pouca mal se distinguia o objeto da fotografia.

O Neffos C5 tem um design agradável e relativamente moderno, se bem que pouco destoa do que se tem vindo a fazer no mercado. Mas há que ser justo e dizer que não há muito espaço para fugir da convencional forma retangular.

O ecrã de 5 polegadas está também em linha com as tendências que se têm observado, mesmo entre as grandes marcas, pelo que lhe dá um ar de um telemóvel que está acima da sua categoria. No entanto, as molduras superior e inferior são consideravelmente amplas e roubam bastante espaço útil ao ecrã.

Ainda sobre este assunto, a qualidade de 293 ppi não é má, tendo em conta que a partir dos 300 ppi o olho humano já é praticamente incapaz de distinguir os pixéis da imagem.

O brilho do ecrã também permite conseguir uma boa visualização mesmo quando a luminosidade circundante é elevada.

Devemos referir que, com 141 gramas e com uma forma que cabe bem na mão, este telemóvel é fácil de transportar e bastante prático.

O que não é tão positivo é o facto de a coluna de áudio ser na parte traseira do telemóvel, porque o som é abafado quando o ecrã está virado para cima e o equipamento está a ser segurado com a mão – o que é a norma.

Há que mencionar também que retirar a tampa do telemóvel para ter acesso à bateria não é a tarefa mais fácil do mundo e pode ser um pouco frustrante. É preciso tentar e tentar (cuidado senhoras para não lascarem ou partirem as unhas).

A funcionalidade "Otimização do Sistema" é um dos pontos positivos do Neffos. Esta ferramenta permite gerir facilmente as aplicações e manter a memória "limpa", além de ajudar a poupar bateria.
O Neffos C5 está disponível nas variantes “Cinzento Escuro” ou “Branco Pérola”.

Em suma, o Neffos C5 é recomendável para os utilizadores pouco exigentes e que não pretendem usar o telemóvel como substituto da máquina fotográfica. Tendo em consideração o rácio qualidade-preço, este não é um mau telemóvel. Além disso, em tempos de crise, por vezes há que sacrificar a qualidade em prol do custo total.

É preciso ter em mente que este é somente um dos primeiros passos da TP-Link no mercado do smartphones. Por isso, "melhores dias virão"...provavelmente.

Nintendo Switch chega sexta-feira a Portugal



A nova consola convertível da Nintendo chega esta sexta-feira e com dois jogos incluídos. Os jogadores poderão ainda receber prémios para os jogos que adquirirem durante os primeiros 12 meses após a compra da Switch.

A nova aposta da Nintendo estará disponível já a partir de sexta-feira. A Switch será lançada em todo o mundo e promete revolucionar a experiência de jogo.

Ao longo dos últimos meses foram sendo divulgados os detalhes acerca da nova consola, bem como vários vídeos explicativos. Tendo em conta as pré-encomendas realizadas, as filas de fãs para a obtenção da nova consola são já uma certeza. Em Lisboa, pelo menos a loja Fnac do Colombo começa já esta quinta-feira à noite a celebração. Para além da possibilidade de jogar a nova versão do famoso jogo Zelda, a Fnac convida os visitantes a vestirem-se de personagens Nintendo, concurso que terá como prémio, naturalmente, a nova Switch.

Com 2 milhões de unidades disponíveis, a Switch - um híbrido entre a consola fixa (plug na TV) e a consola portátil, que é convertível sempre que o desejar - representa uma experiência única, pelo menos é o que deseja a empresa nipónica. A Nintendo, de acordo com os consultores que analisaram o crescimento dos jogos portáteis e o sucesso da PlayStation4 da Sony, tem a esperança de repetir o êxito que conseguiu com a Nintendo Wii, a qual vendeu 100 milhões de unidades no mundo inteiro.

A Nintendo Switch assemelha-se a um tablet com controlos manuais em cada um dos lados do ecrã, sendo que estes últimos podem ser retirados do seu encaixe. O equipamento conta também com um ecrã sensível ao toque e tem uma autonomia de bateria entre 2,5 e 6,5 horas.

Estão em desenvolvimento mais de 80 jogos para esta consola, incluindo o Super Mario Odyssey que será lançado no final de 2017. Contudo, para o seu lançamento, a Switch chegará com dois jogos incluídos - The Legend of Zelda: Breath of the Wild e 1-2 Switch - que, para alguns, justifica o custo de 299 dólares (e que em Portugal terá um custo de 320 euros) pela consola. Os jogadores poderão ainda receber prémios para os jogos do Mário, Zelda e outras personagens míticas da Nintendo, tendo a oportunidade de conseguir ofertas extra para os jogos nos primeiros 12 meses após a compra da nova consola.

No entanto, por detrás do suspense de lançamento da Switch, os consultores da indústria de jogos dizem que a companhia japonesa está nervosa ao voltar a entrar na área das consolas - um mercado de jogos que evoluiu ao longo do tempo e que, por todos os mercados onde chegou e pela sua tenacidade, o grupo sediado em Quioto não tem mais controlo sobre o alcance dos seus produtos, avança o Financial Times. Segundo David Gibson, consultor da Macquarie, o problema passa pela adesão, ou não, da nova geração que jogará Switch, pois o factor chamado "gee-whiz" cria novas gerações de devotos da Nintendo, vindos de um mercado com opções de jogos mais baratos e mais amplos do que nunca, adianta o mesmo órgão.

Enquanto a Nintendo se prepara para lançar o que será a sua nona geração de hardware, houve quem sugerisse que aSwitch poderia ser a sua última consola. De acordo com o Financial Times, alguns dos investidores que mais se fazem ouvir (os quais afirmaram recentemente, numa conferência de accionistas em Tóquio, que a empresa teria mais lucro se desistisse do negócio de hardware e se concentrasse em software) preferiam que a Switch fosse o hardware swansong da Nintendo. Por sua vez, outros dizem que a empresa está longe de caminhar por essa via, por muito bom ou mau que seja o desempenho da Switch.

Serkan Toto, consultor da indústria de jogos, diz que a menos que o mundo desabe, o desempenho da nova consola não será medido comparativamente ao sucesso dos maiores êxitos da Nintendo - o Gameboy (com 118 milhões de unidades vendidas) ou a Nintendo 64 (com 33 milhões de unidades vendidas) -, mas tendo em conta a Wii U que, lançada em 2012, não conseguiu capturar o interesse dos jogadores e vendeu menos de 14 milhões de unidades em todo o mundo, refere o Financial Times. Toto adianta ainda que, a decisão de unir dispositivos portáteis e consolas "domésticas" traz à Nintendo a oportunidade de recuperar a sua reputação e conseguir algum sucesso.

Quando se deu o grande boom da Nintendo, em meados da década de 80, as consolas eram ainda chamadas de "brinquedos", os órgãos de comunicação compararam, inclusive, as vendas da NES, não com computadores ou outra tecnologia, mas com bonecas Barbie.

Posteriormente, a Sega com o Master System em 1986, a Sony com a PlayStation em 1995 e, mais tarde, a Microsoft com a Xbox em 2001, a concorrência do mercado de jogos e, por conseguinte, da Nintendo começou a crescer. Contudo, não nos podemos esquecer o quão visionária a NES pode ser. Em 2006, com o lançamento da Wii, a empresa percebeu que existia uma geração de jogadores diferentes, uma nova geração que levou a Nintendo a utilizar sensores de movimento numa nova consola, permitindo ao jogador uma maior interacção com o jogo.

LAIQ Oferece 25% desconto a todos os Clientes na compra de Acessórios



A LAIQ acaba de lançar uma nova campanha online que oferece 25% de desconto na compra de acessórios efetuada na sua loja online.

A nova companha, apresentada no canal de Facebook oficial da marca, oferece um cupão com um código a todos os utilizadores para poderem usufruir de 25% de desconto na compra de Protetores de Ecrã, Capas Protetoras ou Carregadores Universais.

As Capas Protetoras Transparentes, oferecem uma proteção em gel flexível com um acabamento agradável ao toque e uma adaptação ergonómica a todas as entradas. A sua composição especialmente desenhada para os modelos LAIQ New York, LAIQ Dubai e LAIQ Glow melhora a aderência e protege o equipamento de forma “invisível”, contra riscos e quedas, minimizando eventuais danos.

A aposta mais segura para impedir riscos e estragos mais graves no ecrã, são as Películas de Vidro Temperado da LAIQ. Estas películas atuam como um segundo ecrã, oferecendo uma resistência adicional na prevenção de riscos e quebras e garantindo uma maior transparência sem o aparecimento de bolhas. A sua espessura ultrafina de apenas 0,2 mm permite manter inalterável a sensibilidade ao toque para facilitar o manuseamento do equipamento, não comprometendo o seu funcionamento.

Os Carregadores Universais LAIQ trazem não só o adaptador de corrente universal, de compatibilidade universal de tomada Tipo C (Europeu), como ainda os cabos USB Type-C e micro-USB, que permitem ligá-lo a qualquer equipamento da gama LAIQ, carregando-o rapidamente e servindo também para sincronizar os dados com o computador.

10 aplicações que mais consomem bateria

É quase a definição de um problema mundial.

Permites que a bateria do seu telefone acabe antes do final do dia, ou carregas um carregador onde quer que vás?

Como alternativa, podes simplesmente tentar reduzir o uso dos 10 aplicativos que realmente acabam com a vida útil da bateria.

Para este estudo, o uso da bateria foi medida apenas em telefones Android - mas os mesmos aplicativos são susceptíveis de ter um efeito semelhante em dispositivos iOS e Windows.
Isso porque todas as apps que "acordam" o teu telefone e usam uma grande quantidade de dados gastarão muita bateria, independentemente da marca do teu smartphone.

Os dados foram recolhidos entre janeiro e abril.
Podes ter a certeza porém que se os testes fossem feitos agora o Top 10 quase certamente que seria o mesmo.

1) Facebook
O rei das redes sociais é a principal razão pelo que o seu telefone morre antes de chegar a casa.
Se isso não fosse suficiente, o Facebook também vai consumir muitos dos seus dados móveis.
Obrigado, Zuckerberg.

2) O Google Maps
Google Maps é provavelmente a aplicação mais útil desta lista, mas sempre que o usar, prepare-se para ver a queda percentual da bateria.

3) Facebook Messenger
Não contente em ser o número um na lista, a aplicação de mensagens do Facebook junta-se ao grande pai no top três.

4) Instagram

5) BlackBerry Messenger

6) Chat0n

7) Kik

8) WhatsApp

9) WeChat

10) The Weather Channel

Notas um padrão aqui?
A maior parte do top 10 são aplicações de redes sociais ou sistemas de mensagens (com excepção da atrevida aplicação do Weather Channel que entra no top 10).

A lista foi publicada no AVG’s Android App Performance and Trend Report.